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Chocolate &Pimenta

Beleza. Moda. Cosméticos. Viajens. Vida Suadável. Receitas. Livros. Decoração. Inspiração. E passatempos com produtos de grandes marcas.

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04
Mai17

Sozinhos na Ilha | Tracey Garvis Graves

   Eu li este livro já à algum tempo, mas lembro-me na perfeição que gostei muito dele, especialmente a primeira metade do livro. Esta foi a primeira publicação da autora Tracey Garvis Graves e apesar de a ideia geral do livro não ser inovadora: duas pessoas sozinhas numa ilha e o romance proibido entre um aluno e uma professora, a escrita da autora é muito agradável, especialmente se estiveres à procura de uma leitura fácil e fluida.

 

   A primeira metade do livro tem várias cenas cómicas, enquanto a segunda metade assenta mais nos sentimentos das personagens. Ao longo de todo o livro, a escrita é simples, cheia de diálogos e objetiva. Cada capítulo é contado, alternadamente, sob perspetiva de uma das personagens principais, a Anna e o T.J.

 

 

   Para todos aqueles que não leram e acharam interessante, deixo abaixo a contracapa para que possam decidir se vão acrescentar à vossa lista ou não.

Título original: On the Island

Título: Sozinhos na Ilha

Autor: Tracey Garvis Graves

Editora: ASA

Ano: 2013

 

 

Já leste este livro? Estás a ler algum neste momento? Qual?

Cláudia.

30
Mar17

Um Avião Sem Ela | Michel Bussi

 

     Este é um daqueles livros que eu gostei do tema da história, mas nem tanto da forma como foi escrito. Quanto ao final... gostei de como concluiu o mistério. No entanto, a forma como acabou o livro é muito cliché. Nos últimos capítulos foi como se estivesse a ver um filme fraco. Como já disse, não me agradou a forma como o autor escreve. Tem os seus pontos positivos, claro, conseguiu manter-me interessada, por exemplo. Mas a sua escrita é tão simples que quase parece um livro para adolescentes. E para um livro estilo policial, está mal organizado. Quando leio este género de livro, com um mistério para resolver, gosto de folhear o livro para trás para observar melhor alguma cena da história, rever alguns detalhes e tentar, enquanto leio o livro, resolver o enigma. Como neste livro isso é demasiado difícil de se conseguir, acabei por desistir e esperar ser surpreendida pelas conclusões da personagem. Não fui... Desde que li a contra capa que tinha na cabeça um nome, o nome de quem eu pensava ser a pessoa que não morrera queimada. Estava certa. Mais tarde, comecei a suspeitar que a história estava incompleta e assim foi... Houve de facto duas coisas que me surpreenderam, tenho de admitir: não pensei que a Libelinha - alcunha da bebé encontrada - ficasse ao cuidado da família que ficou; e nunca pensei que a razão de ela se afastar fosse a que se descobre mais à frente no livro.

 

De forma abreviada, recomendo a história, não o livro. Boas leituras!

 


Título: Um avião sem ela
Título original: Un avion sans elle
Autor: Michel Bussi
Editora: Bertrand
Ano: 2014

 

 

 

Cláudia.

02
Mar17

SOS manipuladores | Margarida Vieitez e Fernando Mesquita

sos manipuladores.jpg

Capa e contracapa

 

Margarida Vieitez é especialista em mediação familiar, de conflitos e aconselhamento conjugal. Fernando Mesquita é psicólogo clínico e sexólogo. Juntos escreveram um livro que tem como objetivo ajudar o público em geral a identificar as pessoas «tóxicas» que possam ter nas suas vidas e também apresentam soluções para esse problema.

 

Definitivamente, eu não gostei do livro, pois eu gosto de livro que transmitam energia positiva e este livro transmite o completo oposto. No entanto, aconselho a ler a contra capa, se se identificar com esses problemas, então deve considerar lê-lo. Ao ler o livro percebi que nestes últimos anos excluí deliberadamente todas as pessoas «tóxicas» da minha vida, que perdi o medo que me agarrava ao comodismo e que comecei a pensar mais na minha felicidade e menos na opinião dos outros

 

Foi também nestes últimos anos que me comecei a interessar pela leitura e percebi que os livros, mesmo aqueles que não gostamos muito, podem nos ensinar coisas novas ou fazer-nos ver algo que não víamos até então.

 

 

Título original: SOS manipuladores

Autores: Margarida Vieitez e Fernando Mesquita

Editora: A Esfera dos Livros

 

 

Suspeitam que tenham alguém «tóxico» na vossa vida?

Deixa a tua opinião nos comentários.

Bom domingo,

Cláudia.

05
Jan17

Adeus, África | João Céu e Silva

 

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     Adeus, África é um livro que na minha opinião tem muitos pontos positivos. Pontos esses que me fizeram gostar ainda mais dele. O primeiro ponto que vou referir é a capa, acho que tem muito a ver com o livro apesar de ser bem mais moderna do que a época de vida das personagens. As margens parecem quase como um papel daquele tempo que sobreviveu até hoje mas não ileso. As nuvens que semi cobrem as letras fazem lembrar memórias distantes e histórias não contadas. É quase como se a capa fosse um retrato de uma das personagens, não vou dizer qual, pois lendo o livro rapidamente se percebe qual é ;)

 

     Segundo ponto, é a forma continua como se desenrola o texto. Apesar de haver várias frentes da história, distintas em tempo, espaço, personagens e por vezes em facetas dos envolvidos, a história é narrada com poucos capítulo não numerados e várias quebras de uma linha ou aerogramas que fazem a transição entre as narrativas.

 

     Um terceiro detalhe, que se torna muito importante por nos fazer identificar com a época em causa é as Cartas de Guerra ou aerogramas. Aparecem para criar a transição entre o tempo e espaço de que vos falei ainda agora, mas acabam por nos mostrar "o cá e o lá" daquele tempo. Irei transcrever a primeira Carta de Guerra que aparece no livro, todas começam com a mesma introdução o que nos dá a sensação de que estamos mesmo a ouvi-la na rádio...

 

 

Bom dia, ouvintes da Rádio Futuro! Nova manhã, nova história... Sem mais demoras, vou ler a Carta da Guerra escolhida pelo júri para o nosso programa de hoje. Parabéns ao vencedor: «Queria enganar-me e por isso pedi a um escultor que reproduzisse o meu filho morto num pedaço de pedra. E ele, a troco de dinheiro, lá esculpiu o bloco de forma muita perfeita. Espantei-me porque só lhe dera uma fotografia a preto-e-branco e o resultado do trabalho do artista fez com que voltasse a ter aquela criança crescida sempre a fazer-me companhia na sala. Havia dias em que sentia mais saudades dele e então mudava a estátua para as outras divisões da casa. Tantas vezes o fiz que acabei por adaptar a base da bilha do gás como se fosse um carrinho e, puxando por uma corda, levava o adolescente-soldado atrás de mim como se estivéssemos a conversar ainda nos tempos de antigamente. Quem me visse de longe até pensaria que eu puxava o aspirador de uma parte da casa para a outra; só quem observasse de perto é que veria que aquele pedestal com rodas não era um electrodoméstico mas uma recordação.»

 

 

     Um quarto ponto é de que o autor consegue um equilíbrio entre a ficção e a nossa história; e entre a ação e a descrição do ambiente. Quinto ponto, o autor consegue ligar-nos à história de uma maneira intensa, há momentos em que sentimos o que as personagens sentem, há momentos que sentimos pena, há momentos que sentimos ódio, curiosidade, medo e há momentos em que ficamos de coração apertado. A história é narrada na primeira pessoa por um psicólogo, no entanto há diversos momentos em que é narrada por outras personagens o que ajuda a nos conectar com os acontecimentos.

 

     Para terminar, o autor consegue na perfeição contar-nos a história pela melhor ordem. Ele anda para a frente e para trás no tempo, mas com isso consegue fazer com que a nossa curiosidade cresça e o apego pelas personagens seja grande. Gostei muito do livro e tenho a dizer que o recomendei a um amigo no mesmo dia em que o terminei :)

 

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Contracapa: Adeus, África de João Céu e Silva

 

 

Título original: Adeus, África - A História do Soldado Esquecido

Autor: João Céu e Silva

Editora: Guerra e Paz

1º edição: Junho de 2015

24
Nov16

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes | Stephen R. Covey

   Este livro foi concebido para que o seu autor pudesse partilhar os seus conselhos e experiências sobre gestão de empresas, mas acabou por se tornar também um guia de melhoramento pessoal. Não te preocupes, ler este livro não é como ler um livro de auto-ajuda. O livro aborda 7 hábitos que te ajudaram na tua vida, não só na vida profissional como também na vida pessoal. Alguns dos temas que mais me marcaram foi o de escutar verdadeiramente, o de aprender a fazer primeiro as coisas importantes e não urgentes e o tema da perspectiva.

 

  O autor ficou mundialmente conhecido com este livro, lançado em 1989. Ele foi consultor pessoal dos ex-presidentes Bill Clinton (EUA), Vicente Fox (México), Kim Dae Jung (Coreia do Sul) e de CEOs de diversas empresas norte-americanas e do mundo.

 

   Aconselho vivamente a ler este livro e a por em prática os 7 hábitos. Se ainda não o leste, deixo-te abaixo a contracapa para que possas ter uma ideia mais pormenorizada do livro. Se já o leste, diz-me qual foi o tema que mais gostaste.

Título: Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Título original: The 7 Habits of Highly Effective People

Autor: Stephen R. Covey

Editora: Gradiva

Ano da 1º publicação: 1989

Ano: 2014

 

 

Boas leituras,

Cláudia.

15
Set16

Onde encontrar o American Dream?

 

     The American Dream... Noutros tempos, talvez isso se pudesse encontrar nos EUA, no entanto hoje em dia, esse sonho é mais simples de atingir noutras zonas do global do que lá. E Portugal, apesar de não ser um país perfeito e ainda termos muito que fazer em várias áreas, é um dos quais está à frente dos EUA. Tenho que admitir, que ao contrário da maioria das pessoas que conheço, eu nunca senti vontade ou desejo de viver nos EUA, mesmo nas cidades mais conhecidas como Nova Iorque, nunca me senti atraída pela ideia de lá viver. Acho que isso se deve ao facto de eu ter uma visão desse país muito mais cruel do que os que me rodeiam. Atenção, essa visão é merecida, mas incompleta...

 

     Quando comecei a seguir com alguma regularidade programas como Last Week Tonight com o John Oliver, entendi que a minha visão daquele país não era assim tão errada e quando vi o documentário Where To Invade Next (2015), percebi que a minha visão afinal até era mais simpática do que eu tinha noção. Ambos os exemplos, tem como objetivo alertar o povo americano para que se possa proceder a mudanças positivas no país.

 

     Sinceramente, acho que devia haver mais programas do género, um pouco por todo o mundo. Pessoalmente, eu gostaria de poder conhecer os problemas do meu país com mais profundidade, acho que iniciativa a mudança. Se alguém conhecer algum, por favor, deixe nos comentários.

 

     Spoiler Alert! No documentário o nosso guia Michael Moore, visita vários países, quase todos europeu. Em cada um, destaca algumas ideias e princípios não existentes nos EUA e compara com a situação americana. Na Itália, realça as férias. Segue para a França, onde fala das refeições escolares e da educação sexual nas escolas. Na Finlândia, destaca a educação. Na Eslovénia, o ensino superior gratuito para todos. Na Alemanha, as 36 horas de trabalho semanais e a educação da história do seu país sem eufemismo. A descriminalização do uso de droga trá-lo a Portugal. E o sistema prisional leva-o para à Noruega. Segue para a Tunísia onde fala da queda da ditadura e dos direitos das mulheres. Este último, leva-o a seguir para a Islândia, onde fala da igualdade de género e também da crise bancária que viveram e como julgaram os seus culpados.

 

     Acredito que há várias ideias que podemos usar para implementar no nosso país, gostava especialmente de ver algumas a realizar-se. A primeira seria, que como na França, as nossas contribuições passassem a vir discriminadas. Assim, todos os cidadãos poderiam saber como se está a usar os seus impostos e protestar caso não fosse do interesse do país. A segunda, era na educação, gostava que se implementasse as ideias do sistema filandes e o princípio das refeições francesas. O nosso país tem uma elevada taxa de obesidade infantil e ensinar as crianças a ter uma alimentação saudável desde pequenas é algo que as escolas deveriam incentivar. Outra ideia, que eu adoraria ver no nosso país, é se julgar os culpados da nossa crise, independentemente do seu cargo, estatuto ou poder. A justiça é uma componete fundamental de uma sociedade. E por fim, algo que me deixaria bastante satisfeita era que a nossa sociedade se apercebesse que a igualdade de género é algo de extrema importância.

 

 

     Se quiseres ver o documentário Where To Invade Next poderás fazê-lo no iTunes ou na Amazon, caso pretendas ver alguns programas do Last Week Tonight podes vê-los no canal de youtube do programa. Se conheceram algum português que faça este género de programa ou escreva sobre o assunto com regularidade, deixa nos comentários. Se a igualdade de género é de teu interesse poderás também ter interesse em ler sobre o feminismo, é um artigo simples e curto mas que fala de alguns dos pontos chave.

01
Set16

The invention of Lying (2009)

 

   Olá! Este filme é uma comédia que se baseia num mundo em que toda a gente apenas consegue dizer a verdade. O que pensa é exatamente aquilo que diz, não há eufemismos nem rodeios. O que gostei mais foi a primeira parte do filme: até ele começar a mentir, pois surgem cenas muito caricatas e engraçadas... A segunda parte foca-se menos na comédia e mais na parte sentimental das personagens.

   Este filme é também critico em relação a alguns aspetos da nossa sociedade como a religião, o que há depois da morte, sexo antes do casamento e casar com alguém tendo apenas em atenção fatores socioeconómicos.

 

   Gostava que quem o viu também deixasse nos comentários qual foi a cena que mais gostou. Para todos que ainda não viram, deixo o trailler para que possam ter uma pequena amostra do que os espera.

 

 

Três cenas que adorei no filme (sem spoillers):

  1. A publicidade à Coca-cola e à Pepsi, especialmente antes e depois da invenção da mentira.
  2. Outra cena que eu gostei muito foi a cena do encontro do Mark com a Anna, desde ele a ir buscar até a ir levar a casa.
  3. A cena do café, em que o Mark tenta explicar ao amigo que aprendeu a mentir.

 

 

Título original: The Invention Of Lying

Título pt-pt: A Invenção da Mentira

Ano: 2009

 

Um abraço,

Cláudia

14
Jul16

O Economista Disfarçado | Tim Harford

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   Olá. Desta vez o livro que vos vou apresentar é um livro de Tim Harford, intitulado de O Economista Disfarçado. O Tim Harford, é um representante da tendência da «economia popular», isto é, economia acessível a qualquer um. Entre outros livros e artigos, ele escreve a coluna «Dear Economist» no The Financial Time.

 

   Este livro, expõe vários conhecimentos básicos sobre economia de uma forma acessível a qualquer um, eu diria até, de forma cativante. Começa por nos mostrar que até o nosso banal café tem muito mais por trás do que aquilo que estamos habituados a ver, expões alguns dos truques que as marcas usam para nos cobrar um bocadinho mais, explica porque é que alguns mercados não funcionam nada bem (por exemplo, o dos seguros de saúde), como se podia resolver a poluição dos automóveis de forma mais eficaz, como é que as ações funcionam e porque é que os leilões da venda de direitos de espectro resultaram tão bem e tão mal em alguns países. Os últimos capítulos são dedicados a um tema comum, a globalização, os prós e contras.

 

   O que é de facto imprecionante é que lê-lo não é de todo cansativo ou desmotivante. É um daqueles livros que nos ensinam tanta coisa, que acabamos por o ter sempre lá em casa para que possamos rever algum tema que entretanto fomos esquecendo.

 

 o-economista-disfarcado-contracapa.jpg

 

Título: O Economista Disfarçado

Título original: The Undercover Economist: Exposing Why The Rich Are Rich, The Poor Are Poor - And Why You Can Never Buy A Decent Used Car!

Autor: Tim Harford

Editora: Editorial Presença

 

 

Estão a ler algum livro este mês? Qual?

 

 

Cláudia.

06
Mar16

Uma noite no Expresso do Oriente | Veronica Henry

O estilo de escrita deste livro é muito diferente do género que tenho lido. Enquanto, os outros são de linguagem simples e, por norma, na primeira pessoa, este livro tem uma escrita elaborada, com vocábulos arcaicos e muito impessoal. Acho, que a ideia era levar-nos ao tempo em que ainda havia Expresso do Oriente.

 

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Capa e contracapa do livro
 
 

A escrita não foi tão cativante mas gostei das ideias das histórias. O livro narra um período da vida de treze personagens em cinco frentes da história. Aqui fica a sua apresentação.

 

Emmie, Archie e Jay. A Emmie é uma senhora elegante e uma modelista de chapéus muito talentosa. Archie é um rapaz simples do campo. Jay é o melhor amigo de Archie e a sua morte vai fazer com que Emmie e Archie se conheçam.

 

Adele e Jack. Adele é a mulher do médico, uma senhora educada e respeitada. Jack é um galã apaixonado por arte.

 

Imogen e Danny. Imogen é a neta de Adele, trabalha na galeria da avó e é a good girl. Danny é o bad boy com quem ela tem um caso às escondidas da família e das amigas.

 

 Riley e Sylvie. Riley é um fotografo muito talentoso que conheceu Sylvie na sua juventude e a lançou na sua carreira de atriz. Apesar da idade, continuam a amar-se. Achei interessante a relação deles, pois vê-se nitidamente que se amam.

 

Stephanie, Simon, Beth e Jamie. Stephanie é a nova companheira de Simon. Entre eles existe uma grande diferença de idades daí as vidas deles terem algumas diferenças notórias como Simon tem dois filhos já crescidos: a Beth e o Jamie. Enquanto, Stephanie nunca teve filhos.

 

 

A narrativa não tem muita ação, é bastante calma. Como as personagens são muito diferentes umas das outras, poderão encontrar alguma personagem com a qual se identifiquem.

O livro invoca em nós o desejo de uma viagem de comboio, em especial no Expresso do Oriente, e também de visitar Veneza.

 

 

Título Original: A Night on the Orient Express

Título: Uma noite no Expresso do Oriente

Subtítulo: Há uma nova vida apenas a um bilhete de distância

Autora: Veronica Henry

Editora: Quinta Essência

 

 

Já leram?

Gostam de livros sobre comboios?

Deixem nos comentários.

Boas leituras,

Cláudia.

03
Jan16

Star Wars O Despertar da Força (2015)

Isto ainda não acabou.

 

  Olá! No mês passado resolvi ir ver o tão falado filme Star Wars O Despertar da Força. Tenho de admitir que não sou fã da saga até porque nunca a vi toda, apenas vi dois dos filmes e não os achei assim tão interessantes. Talvez, porque desde a sua estreia, a saga era quase vista como um "deus" da cinematografia. Todos a adoravam, todos aumentavam um bocadinho mais a fasquia para aqueles que ainda não a tinham visto. Obviamente, que com uma fasquia tão alta nem o "deus" da cinematografia ia conseguir surpreender.

 

  Mas equeçamos agora um pouco os episódios anteriores... A saga primariamente deveria ter terminado com o filme de 2005, o episódio III. No entanto, a Disney adquiriu os direitos da saga e criou mais três episódios, cujo o primeiro é O Despertar da Força. A galáxia que se tinha livrado do Império e do Darth Vader, décadas depois, é ameaçada pela Primeira Ordem. Algumas das personagens dos primeiros filmes voltam a surgir neste, é o caso do Luke Skywalker (Mark Hamill), Han Solo (Harrison Ford), Leia (Carrie Fisher) e ainda os robos C-3PO e R2-D2. Surgem ainda algumas personagens novas como a Rey (Daisy Ridley) que em muitas coisas me fez lembrar a Katniss Everdeen do The Hunger Games.

 

 

  Eu gostei do filme. Tem muitas cena engraçadas, ação e ainda algumas pequenas surpresas. Só gostava que alguém me explicasse porque é que a Primeira Ordem não tem localizadores em todos os soldados e naves. É que isso tinha-lhes poupado muito tempo e de certeza lhes garantido a vitória logo no início do filme. Se alguém tiver uma boa explicação, por favor deixe nos comentários.

 

Até ao próximo artigo,

Cláudia.

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