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Hoje deixo-vos um post mais leve, uma apreciação de leitura. O livro que vos vou apresentar pertence a uma série de livros intitulada de A Seleção. Em Portugal, apenas saiu o primeiro livro que se chama de «A Seleção». A autora chama-se Kiera Cass. Diz que sempre gostou de contar histórias e por isso mostra-se surpreendida por ter andado tanto tempo perdida, sem saber o que queria. O seu passado mostra esse gosto oculto pois cantar, dançar, ser atriz e estudar história, segundo ela «não é mais do que contar histórias».
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Kiera Cass
Descobriu que gostava de escrever durante um fase menos boa da sua vida. E agora não quer parar.
Lançou nos EUA,
A Seleção, 2012
A Elite, 2013
A Escolha, 2014
A Herdeira, 2015
ainda sem título, 2016
Mas entre os lançamos publicou contos da mesma série intitulados de O Principe, O Guarda e A Rainha.
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Compilação de todos os contos em livro. Ainda não disponível em Portugal.
Agora em relação à história. Num futuro alternativo, em que o mundo já viveu mais duas guerras mundiais, nasce o Reino de Illéa. Este situa-se geograficamente na área que atualmente designamos por América do Norte (EUA, Canadá e talvez Illéa também inclua o México). Neste reino existem oito estratos sociais que distinguem a população por riqueza e profissão. As castas são designadas por números de um a oito, sendo a Um a mais rica.
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A editora que publicou em Portugal foi a Marcador.
Neste reino, as princesas casam com outros nobres para poderem manter a paz no reino e os príncipes causam com plebeus, a ditas Filhas de Illéa, que servia para manter o povo unido com os monarcas e assim evitar rebeliões.
O processo pelo qual se escolhe a plebeu que se casará com o príncipe e tornar-se-á rainha chama-se Seleção. São trinta e cinco candidatas, uma de casa região, que vão viver temporariamente para o castelo para que o príncipe as conheças e escolha uma para se casar com ele.
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Primeiros três livros da série.
A personagem principal chama-se America Singer e pertence à casta Cinco, inscreve-se na seleção não por querer ser rainha mas porque todos à sua volta a pressionavam a tal. Foi uma das trinta e cinco escolhidas.
Gostei muito do livro. Gostei tanto que o li em dois dias, simplesmente não conseguia parar de ler.
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É muito simples de ler. Não é demasiado descritivo. Tem cenas engraçadas. Cativante.
Recomendo a todos os que gostaram de The Hunger Games, tenho a certeza que vão gostar!
Já o leram? Estavam a pensar ler?
Deixem nos comentários.
Até ao próximo post,
Cláudia.